dezembro 24, 2013

Metas para 2014 - atualizar o blog

Ok, ok, sei que isso aqui anda as moscas e preciso retomar. 

Mas lá vai... Feliz Natal meus amigos Jedis! Que a força esteja conosco, sempre...


fevereiro 25, 2013

Enfim, minhas impressões sobre o Tablet Educacional


Foto: Equipe Multimeios
Resolvi escrever esse post para apresentar um pouco sobre as minhas impressões a partir do Tablet Educacional, equipamento que está sendo distribuído pelo Governo Federal.
Em termos de configuração, desbloqueio e manual do usuário não encontrei muita dificuldade, o equipamento é relativamente simples para manuseio, configurações e navegabilidade. Não podemos desconsiderar que trata-se de um tablet de R$ 300,00, contando assim com as suas limitações. Para saber mais sobre características do Tablet Educacional: acessórios, desbloqueio, parte física e principais controles de navegação acesse o Tutorial Tablet Educacional.
Veja mais orientações na página oficial do FNDE que fala sobre o Tablet Educacional.

Em termos pedagógicos do uso do tablet, para iniciar essa discussão, entendo que a princípio seja necessário apresentar alguns conceitos que envolvem a Mobilidade, bem como, a dimensão educacional do uso das tecnologias móveis nos processos de ensino e de aprendizagem.

Mobilidade from Egui Branco

No que se refere a apropriação dos equipamentos pelos professores, concordo com a professora Gláucia Brito, em sua publicação no Blog da Gazeta do Povo, Educação & Mídia.
A distribuição dos tablets para os professores configura uma pré-etapa de aprendizagem tecnológica, onde o professor com essa ferramenta, irá realizar tarefas burocráticas da sua profissão e também fazer uso pessoal, ou seja, comunicar-se com seus amigos por e-mail e outros recursos, acessar as redes sociais e passar a conhecê-las, aprender a armazenar arquivos “nas nuvens”, passar a utilizar e-books disponíveis na rede, se familiarizar com pesquisas de conteúdo para suas aulas em diversas ferramentas disponíveis na internet, etc.
Após a pré-etapa, vem:
A 1a. etapa onde o professor faz uso dessas tecnologias disponíveis para melhorar as suas aulas, ou seja, passa a utilizar os recursos tecnológicos para melhor apresentar e expor os conteúdos da sua aula; indicar aos alunos quais recursos utilizar para auxiliar seu processo de pesquisa e realização de tarefas; disponibilizar seus materiais teóricos de diferentes forma, utilizando os recursos da Web 2.0.
Na 2a. etapa o professor utiliza as tecnologias para realizar mudanças parciais na sua ação pedagógica em sala de aula, criar novos espaços e atividades que vão além da sala de aula, por exemplo, criar um blog ou uma comunidade no facebook da disciplina, utilizar o twitter para enviar avisos aos alunos; criar novas formas de avaliação, etc.
Na 3a. etapa o professor fará uso das tecnologias para mudanças inovadoras. Esta etapa não depende só do professor, exige também uma flexibilização do currículo e a reestruturação de espaços com recursos tecnológicos diversos (BRITO, PURIFICAÇÃO E VERMELHO, 2000).

Sendo assim, temos aí um grande desafio...

Para saber mais:
Sala de Aula Conectada - Paraná
Ganhei meu Tablete Educacional, que faço com ele agora?
Tablet para os professores: eu quero

fevereiro 16, 2013

Aventuras de 60 segundos no pensamento - Ciência e Filosofia


O site da universidade britânica Open University, apresenta seis vídeos intitulados “Aventuras de 60 segundos no pensamento” para explicar experimentos e paradoxos da ciência e da filosofia, desde a Grécia Antiga até Albert Einstein.
São animações que tentam responder questões sobre números infinitos, inteligência artificial e como funciona a passagem do tempo de acordo com a Teoria da Relatividade.

Achei super criativo e me lembrou bastante minhas aulas de Mestrado.

O vídeo 1 - Aquiles e a Tartaruga trata-se de uma história onde o herói mítico nunca poderia alcançar uma tartaruga, pois, quando atingisse o ponto de onde o animal saiu, este já estaria em outro lugar – e assim sucessivamente.


O vídeo 2 - O Paradoxo do Avô, apresenta uma pessoa que voltaria o tempo e mataria seu avô antes de ele conhecer a mulher, casar e ter filhos. Assim, a existência do neto – e assassino – se tornaria impossível no futuro, provocando um conflito lógico e indagações sobre o tempo e a existência de universos paralelos.


O vídeo 3 - O Quarto Chinês, tenta apresentar um argumento contra computadores não serem verdadeiramente inteligentes.



O vídeo 4 - O Hotel Infinito de Hilbert apresenta um hotel sem fim, e sempre cheio de hóspedes, assim ajuda a explicar a natureza do infinito.


O vídeo 5 - O Paradoxo dos Gêmeos ilustra a Teoria Especial da Relatividade de Einstein.


E finalmente o vídeo número 6 - O gato de Schrödinger apresenta um experimento famoso da teoria quântica que envolve um gato em uma caixa potencialmente letal.


Para saber mais veja: http://goo.gl/q58Gf

My dreamcatcher


Trata-se de um artefato indígena originário na tribo nativo americana Ojibwa, durante o "the Pan-Indian Movement" nas décadas de 1960 e 1970 e mais tarde adotados por nativos americanos de diversas nações. 
Conta a lenda que um velho índio ao fazer uma busca da visão no topo de uma montanha, lhe apareceu Iktomi a aranha, e comunicou-se em linguagem sagrada. 
A aranha pegou um aro de cipó e começou a tecer uma teia com cabelos de cavalo e as oferendas recebidas. Enquanto tecia, o espírito da aranha falava sobre os ciclos da vida, do nascimento á morte e das boas e más forças que atuam sobre nós em cada uma dessas fases. Ela dizia:
"Se você trabalhar com forças boas, será guiado na direção certa e entrará em harmonia com a natureza. Do contrário, irá para direção que causará dor e infortúnios".
Ao final a aranha devolveu ao velho índio o aro de cipó com uma teia no centro dizendo-lhe:
"No centro está a teia que representa o ciclo da vida. Use-a para ajudar seu povo a alcançar seus objetivos, fazendo bom uso de suas idéias, sonhos e visões. Eles vem de um lugar chamado Espírito do Mundo que se ocupa do ar da noite com sonhos bons e ruins. A teia quando pendurada se move livremente e consegue pegar sonhos, quando eles ainda estão no ar. Os bons sonhos sabem o caminho e deslizam suavemente pelas penas até alcançar quem está dormindo. Já os ruins ficam presos no círculo até o nascer do sol, e desaparecem com a primeira luz do novo dia".
No Xamanismo o aparador evoca a essência espiritual da aranha para compreender melhor a "teia da vida". Inspira a visão e o poder para trazer nossos sonhos até à realidade. Para se obter independência e coragem, para rompermos com armadilhas que criamos, sejam emocionais ou espirituais. Para rompermos a teia da ilusão, construirmos novos sonhos, para sonharmos mais, para tecermos a nossa própria vida.

Fonte: http://www.xamanismo.com.br